17 dezembro 2010

13 dezembro 2010

Soul Kitchen



Um filme sobre um Restaurante com alma por onde param:

Um gestor ingénuo

Uma fisio com mãos provocadoras e olhos tranquilizantes

Um gestor despiedado

Um cozinheiro com personalidade

Um irmão cabrão

Uma empregada entregue à causa

Uma ex arrependida

Uma fiscal vingativa

16 novembro 2010

BCN-LX

Uma viagem de mil duzentos e tal kms....
O primeiro acto ao chegar a Portugal quase à meia noite:



O Bitoque preparado pela D. Irene do Chiringuito. Uma Benfiquista mais que ferranha.

Foto pelo Tiago.
O do Fotografei você no meu móvil.
Por lá poderão ver umas excelentes fotos das paisagens ao longo do percurso.

26 outubro 2010

Não digo onde é pq se não a ASAE vai e fecha.

Tenho um colega com um faro incrível para encontrar aquele tipo de sítios que quando entramos a primeira coisa que nos vem à cabeça é “Uii!! Aqui uma escherichia coli não aguenta um minuto”, mas à saída sabemos que acabamos de encontrar uma referencia.
Assim que todas as vezes que passo pelo porto aproveito e vou ao dito bar a comer umas das fantásticas bifanas servidas pelo sr. Paulo ou sr. Paulinho pós amigos.
Hoje aconteceu que estando a ainda a acabar a primeira bifana vem o dito senhor e pergunta,
“Vão querer mais? Se querem é agora, se não depois têm que esperar!!” ´
“Pq?” Pensei eu ainda concentrado na penúltima dentada da bifana

A razão é simples, no norte as bifanas são muito diferentes das do sul. Nem melhores nem piores. Diferentes. E consistem nuns filetes de porco muito finos que são lentamente estofados num caldo. Quando a casa abre acende-se o lume quando a casa fecha apaga-se o lume. E a pergunta veio pq neste momento a panela estava a ficar sem carne e havia que restabelecer o stock, e obviamente aguardar pelo menos meia hora para que o estufado chegue ao ponto desejado. Aguardamos com uma tigela de papas de sarrabulho… mas podia ter sido com um pratinho de tripas, ou moelas, ou simplesmente uns tremoços com uma super acabada de tirar.

14 outubro 2010

Peperonata.

A uns pimentos assados em tiras que fizeram uma viagem de 2400 Km juntou-se rúcula do supermercado da esquina.
Diz-se que também ficam bem anchovas (a confirmar num próximo post).



11 outubro 2010

5 min....

A força do queijo de cabra
A presença da rúcula
A untuosidade do ovo.




04 outubro 2010

Girgula



Estou a teclar com a mão direita enquanto seguro uma sandes para vegetarianos. Sou definitivamente carnívoro, mas de vez em quando dou ao corpo algo que não tenho a certeza que ele peça. Valha-me que os cogumelos têm uma consistência muito mais próxima à carne do que aos vegetais, pelo menos estes que usei. São os girgula.
Estive uns minutos a tentar encontrar uma forma de descrever o sabor e o melhor que se me ocorre é: algo parecido ao cogumelo branco normal e corrente que se consome e encontra em todos os lados, mas ligeiramente mais forte em sabor e com uma consistência suavemente elástica.
É muito fácil de fazer e os resultados são garantidos.
Cortar os cogumelos em tiras finas e refogar em azeite juntamente com 1 dente de alho e tomilho durante 5 min. a fogo médio alto. Entretanto tostar muito ligeiramente duas fatias de pão. Colocar sobre o dito bocados de Roquefort ou Gorgonzol. 5 segundos antes de retirar os cogumelos do fogo pôr uns ramos de salsa bem picada e envolver tudo. Colocar este preparado imediatamente sobre as torradas e … Tá feito.
IMPORTANTE: o sal só deve ser aplicado em último momento, caso contrário os cogumelos perdem boa parte da textura.
Foi acompanhado por um belo “Els Cups” priorat de 2001, vindo da garrafeira do “seu Julen”.

09 setembro 2010

La palabra “queso”.

La palabra Keso, com la que un monje intento reproducir su habla romance, es una de las más antiguamente documentadas. Así, en el siglo X, la palabra tenía ya tras de sí una larga vida: queso en español, como queixo en gallego, o quesu en asturiano, procede del latín caseus, de antigua raíz indoeuropea y cuyo significado originario parece ser el de “fermentado, cuajado”. Esta palabra, llevada por los romanos, se extendió por las lenguas de un confín a otro del imperio: desde el portugués donde encontramos queijo, hasta el romano, en el extremo oriental, donde el cas es el nombre de una de las dos variedades básicas de quesos que allí se elaboran. El sardo casu, en gran parte de Italia también llamado cacio o caso, y, en lo alto de los Alpes, el diminutivo caschol (del latín caseolus) designan también este alimento. Algunas lenguas germánicas han tomado también la palabra latina, introducida junto con las técnicas de elaboración del queso: cheese en inglés, Käse en alemán y Kaas en Holandés.
En la baja latinidad, sin embargo, posiblemente en algún lugar de la actual Francia, apareció una nova manera de contemplar el queso y su proceso de elaboración que quedó también reflejada en la lengua. El queso es una masa que, al ser puesta en un molde, adquiere una determinada forma. Así, un caseus formaticus es un queso elaborado en un molde (no, como algunos creen erróneamente, un queso al que se le ha dado forma). El adjetivo formaticus se convirtió en sustantivo (por el mismo proceso que se convierte un vino tinto en un tinto) y esta palabra se hizo habitual en las lenguas de la actual Francia, con el francés fromage y el occitano formatge, en el norte de Italia con formaggio y en la Península Ibérica con el catalán formatge. En la pequeña zona de Val d´Aran, hormatge surge en la lengua aranesa, que convierte en h las f latinas a principio de palabra.
A partir del catalán, o del francés, la expresión llegó, incluso a introducirse en español con la palabra formaje, que el Diccionario de la Real Academia Española sigue recogiendo para nombrar la forma o el molde para hacer quesos.
Nuestro recorrido por los nombres del queso finaliza con la única lengua no romántica, no latina, de la Península Ibérica: en vasco el queso se llama gazta o gazna, palabras, como muchas otras de esta lengua, cuyo origen es desconocido.

Retirado do libro “Guia de los quesos de España” de Rodrigo Metre.

21 julho 2010

Cavala.



Nunca foi um peixe ao qual tenha dedicado demasiado tempo, aliás devem-se contar com os dedos de duas mãos as vezes que comi cavala. Acho que o facto de ser um dos peixes utilizados para conservas me condicionou o julgamento (o chamado preconceito parvo). De uma forma geral e com algumas excepções não gosto muito de conservas. Há, dizem, as de qualidade mas porra, se podes comer fresco e não é tão difícil preparar, para que raio vais para as conservas. E depois tinha sempre aquela sensação de que é uma carne que depois de preparada fica demasiado fibrosa e seca.
É tudo mentira.
Limpam-se os filetes, salgam-se e põe-se na grelha, 2 min de cada lado. Cozem-se umas batatas. Faz-se um molho verde com salsa, azeite, meia cebola picada e umas gotas de limão sal e pimenta.
Siga.

Foto pelo Margalho.
O do caderno escuro.

03 julho 2010

Novo design

Pois é parece que há novas alternativas para o aspecto do blog.

Estou em fase de transição assim que também o blog vai sofrer alterações.


WEB UNDER THE HAMMER AND THE CHISEL....

01 julho 2010

Uns “spaghetti a la carbonara” com grelos


Foi na última vez que estive em Lisboa, essa cidade que espero dentro de uns meses me saiba acolher. A tarde tinha sido de estímulos arquitectónicos, numa tentativa de encaixar formas, cores, texturas que farão o dia-a-dia no novo refúgio.
É um prato de fazemos normalmente e que por consequência sai bem. Desta vez só alterei uma coisa. Introduzi uns grelos. Passa a ser “spaghetti a la carbonara” com grelos….

Ingredientes:
2 ovos batidos
Bacon em tiras finas
Pimenta
Alho
Umas folhas tenras de grelos

Fritar lentamente as tiras de bacon juntamente com o alho inteiro. Passado uns minutos acrescentar os grelos cortados em pedaços pequenos. Saltear tudo junto.
À parte bater os dois ovos e acrescentar pimenta moída no momento.
Acrescentar o bacon e os grelos salteados. Verificar o sal.
Cozer a massa durante o tempo indicado e misturar com o preparado anterior.
Bom apetite.

30 junho 2010

Ferran Adrià, outra vez.



A cara de uma campanha de publicidade de uma famosa marca de ….. colchões ??!

31 maio 2010

Republic bar.

Estava eu calmíssimo a ouvir um podcast do programa “Tàpias variades” do Pere Tàpias e a separar algas, quando tocou o telemóvel com um convite, do estilo desafio, para ir a um Quiz organizado num bar do Passeig S. Juan. À falta de melhor a resposta foi afirmativa; como já tinha havido uma baixa ainda houve que recrutar um elemento que se veio a revelar importantíssimo.
E assim foi; às 21.30 estamos à porta do dito bar os três com cara virginal do tipo de quem pergunta “mas afinal o que é que eu tenho que fazer?” As regras lá foram explicadas e depois de pagar as devidas inscrições lá nos sentamos à espera das perguntas. No primeiro “round” estamos 5 com 7 pontos, no segundo éramos 3 com 17 e ao terceiro chegamos à camisola amarela.

Nota gastronómica:
Nos entretantos comi uma sandes digna de um replay!

Frango, um molho à base de natas e caril, folhas de Mangericão e... marmelada. Simplesmente fantástica... brevemente sujeita a experiência caseira..

20 maio 2010

De vinho em vinho.

Terça-feira, dia normal de semana em que a rotina normalmente manda. A hora tardia a que se chega a casa durante a semana normalmente vence a vontade de aproveitar os últimos momentos do dia para uma qualquer actividade. Pois desta vez foi diferente.
Sempre tive uma relação estranha com o vinho. Por vezes conseguia desfrutar, apreciar e até de perceber o vinho (gosto eu de pensar) e outras vezes era-me totalmente indiferente.
E foi assim que no restaurante “Nuvola café”, acompanhado pelo Max, outro interessado no mundo vínico, me explicaram as sensações (o que já de si é difícil) que se podem perceber desta bebida, que foi de Deuses e agora é nossa. Houve também uma introdução teórica em que nos instruem sobre o processo pelo qual um vinho deve ser devidamente analisado. O “sommelier” foi o Thomas Rossini, com vasta experiência na área; basta ir à internet e é fácil perceber de quem estamos a falar.
7 foram o número de vinhos dissecados, 2 espumosos, 2 brancos, 2 tintos e 1 licor.
Nota de destaque para o último PX (Pedro Ximénes) muito apreciado, principalmente depois do “maridaje” com um pequeno cubo de bolo de chocolate acompanhado de uma bola de gelado. É nesta altura que se entende melhor aquela coisa do potenciador de sabores.

Xcelente.

Estou mortinho para ir jantar fora e não fazer nunca mais aquela cara de angustia quando chega o empregado e pergunta “quem vai provar?” ;)

Ps1: uma última palavra para o cozinheiro, Reza Azimian, que nos brindou com uns excelentes ”Penne Regine con pimiento rojo y ricotta” e também a já referida sobremesa. Quanto ao restaurante merecerá o seu post próprio, porque esta qualidade a este preço só em Portugal .

Ps2: NUVOLA café:

"Desayunos y cocina de mercado con acento italiano.
Cocina abierta de 13.00 a 18.00 de lunes a viernes. Menú a 9,50 euros.
Todos los viernes, de 19.30 a 22.30, happyRITIVO!: el aperitivo italiano de Barcelona!"
... by T. Rossini.

18 maio 2010

La esquinica




Depois de uma noite de alguns exageros etílicos o corpo, vá-se lá saber pq, pede sempre algo mais pesado do que o normal (tanto mais me bates…), o que por estes lados significa atacar nas tapas. Há um sítio em Barcelona que se chama “La esquinica”, e o único problema que tem (se é que realmente o é) é que fica a mais de 6 estações de metro de casa. Sim estou cada vez mais acomodado ao bairro. Nem quero pensar daqui a uns meses qd não houver metro à porta…

A esquinica foi o primeiro restaurante do género “TAPAS” em que entrei quando cheguei à capital da Catalã, e lembro-me que pensei, “vai ser bonito, se forem todos deste estilo vou aumentar pouco vou”. Infelizmente, salvo seja, não são todos assim.

O ambiente é invulgar, é tudo menos correcto, mas sempre com um sorriso na cara (na deles e na nossa). A experiência quase que vai além do gastronómico e integra algo cultural.

Se chegarem depois das 21 podem contar com uma boa hora de espera.

Se quiserem comer “pescaditos fritos” não sei a que horas têm qe chegar. Eu sentei-me às 20.30 e já não havia….

02 abril 2010

Cooking history, um excelente documentário.

Ora aqui vai o documentário que vos falei no post anterior.
Peter Kerekes apresenta-nos este registo em que vários intervenientes nos contam em discurso directo algumas das suas peripécias durante as últimas guerras.
Um apelo aos cinemas: DIVERSIFIQUEM a oferta. Passem mais documentários.


a web do documental (as fotos são excelentes):
http://www.cookinghistory.net/english.php

o trailer:

Experiência culinária em tempo de guerra

Há uns tempos atrás vi um documentário muito interessante sobre o papel preponderante da cozinha na máquina de Guerra e quando este vídeo se me cruzou no youtube não resisti.

Aqui vai um testemunho interessante "com a assinatura BBC".
As coisas que aprendes em 2 min 53 sec.

"rock or something"
os jovens precisam de instruções muito precisas se não o caso complica.

"you poor water and it starts a chemical reaction "
??!! uma reacção química????

"can you over cook this thnik?"
o belo do pragmatismo militar.

Mais uma sugestão audiovisual

25 março 2010

Girgola no pão barrado de azul.




Estou a teclar com a mão direita enquanto seguro uma sandes para vegetarianos. Sou definitivamente carnívoro, mas de vez em quando dou ao corpo algo que não tenho a certeza que ele peça. Valha-me que os cogumelos têm uma consistência muito mais próxima à carne do que aos vegetais, pelo menos estes que usei. Chamam-se Girgola, aqui pela Catalunha há em todos os mercados de bairro.
Estive uns minutos a tentar encontrar uma forma de descrever o sabor e o melhor que se me ocorre é: algo parecido ao cogumelo branco normal e corrente que se consome e encontra em todos os lados, mas ligeiramente mais forte em sabor e com uma consistência suavemente elástica.
É muito fácil de fazer e os resultados são garantidos.
Cortar os cogumelos em tiras finas e refogar em azeite juntamente com 1 dente de alho e tomilho durante 5 min. a fogo médio alto. Entretanto tostar muito ligeiramente duas fatias de pão. Colocar sobre o dito bocados de Roquefort ou Gorgonzol. 5 segundos antes de retirar os cogumelos do fogo pôr uns ramos de salsa bem picada e envolver tudo. Colocar este preparado imediatamente sobre as torradas e … Tá feito.
IMPORTANTE: o sal só deve ser aplicado em último momento, caso contrário os cogumelos perdem boa parte da textura.
Foi acompanhado por um belo “Els Cups” priorat de 2001, vindo da garrafeira do “seu Julen”.

08 março 2010

.....



Sais de casa num dia cinzento, envolvido naquela sensaçao negativa de frio, humidade pouca luz; cuidado com as poças de água, cuidado com as pontas dos guarda-chuva das outras pessoas, cuidado para nao atropelar nenhuma velhota mais vagarosa.. olhas para a cara das pessoas e esperas caras chefadas, cruas e meias petrificadas, mas não. As ditas pessoas estão na realidade a sorrir. MAS TÁS A SORRIR DE QUÊ??!!

É a neve....

Tanta como eu nunca vi. É Março em Barcelona...

02 março 2010

Hoje

Hoje estou com pressa de chegar a casa.
Ontem comprei e preparei pela primeira vez Quinoa, um cereal que pelo que dizem é rico numa data daquelas coisas que fazem bem ao organismo. Fiz um salteado de vários vegetais e saiu bastante porreiro (se quiserem uma opinião independente perguntem ao Tiago) ; o do fotografei-voce-no-meu-movil. Gostei principalmente da textura, meia elástica no bom sentido. Mas a ideia que tive enquanto comia o meu saltado foi juntar beringelas, Quinoa e bacalhau. Acho que vai ficar interessante. Amanha cá virei dar conta do resultado.

25 fevereiro 2010

Atum

Numa panela média coloca-se o azeite com uma folha de loureiro e dois alhos em lâminas, frita-se o bife de atum “gentilmente” com um pouco de sal e pimentão.

Depois retira-se o atum e nesse mesmo azeite fazem-se capas sucessivas, de cebola (às rodelas), tomate (às rodelas), pimento (em juliana) e batatas (tb às rodelas) por esta ordem. Sal e pimenta e mais umas gotas de azeite por cima.

Dois minutos antes do ponto das batatas colocar o atum por cima.
Servir com um bom pão fatiado.
O tempo que vai da primeira rodela de cebola até à primeira garfada não ultrapassa os 30 minutos.
Bom apetite.

21 fevereiro 2010

Barcelona Restaurant Week.....



De 20 a 28 de Fevereiro em Barcelona os melhores restaurantes servem menus diarios no valor de 24€+1€.
Uma exclente oportunidade de provar a qualidade gastronómica das seguintes casas:

Alba París Alba Granados Cata 1.81 East 47 Restaurant 3 Terrabacus La Clara Cal Pinxo Palau de Mar Magatzem del Port
El Bistrot de Sants del Hotel Barceló Sants El Comedor del Hotel Barceló Atenea Mar Patagonia Beef and Wine Meson 5 Jotas Muntaner El Cangrejo Loco Sky Food Restaurant Els Pescador Cent onze Cruixent Taxidermista Hoffman Lluçanès El Xalet de Montjuic Hostal El Pintor Saüc Gresca Petit Comité Restaurante Principal Icho Samoa Hisop Blanc Libentia L’Oliana Restaurant


Para mais informação:

http://www.barcelonaturisme.com/Agenda-Barcelona-Restaurant-Week/_xMCfM9AMDl81qjxynLcR_CqjUY0L6J7dZ7a0wY5Dnrg

12 fevereiro 2010

Heal yourself in 15 days with the Health Ranger's living juice recipe (part five)

Aqui vai uma receita de uma sumo que aparentemente nos ajuda a repor forças e a limpar o nosso querido organismo.

A web tem uma linguagem um tanto ou quanto propagandística mas a qualidade da informação parece-me indiscutível.

Heal yourself in 15 days with the Health Ranger's living juice recipe (part five)

31 janeiro 2010

A Praça Virreina dança depois do banquete

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"Foguerons de sa Pobla a Gracia" as imagens

A noite passada a atmosfera da Vila de Grácia, as pessoas e as suas roupas, impregnaram-se do fumo das fogueiras, do calor das brasas e do espírito "Mallorquí". Ontem foi noite de Foguerons de Sa Pobla em Grácia (seguir o link para saber mais sobre a origem desta festividade).





22 janeiro 2010

Mais uma receita do mais fácil que há.


Leva 4 ingredientes faz-se em 20min máximo.

Couve roxa cortada em juliana fina, uma cabeça de alho bem picada, dois ramos de tomilho, um queijo forte, tipo Gorgonzola ou uma das suas variedades e um bom esparguete.

Põe-se o esparguete a cozer e entretanto numa frigideira ao lado vão-se refogando o alho e a couve num pouco de azeite a meio gás, adicionar sal e pimenta a gosto; passado uns minutos entram os ramos de tomilho, reduzir o fogo. Escorrer a massa quando estiver cozida e adiciona ao preparado anterior. Agora é a vez do queijo entrar aos bocados.

Servir imediatamente e desfrutar.